sexta-feira, 3 de outubro de 2003

e dai que eu detesto ir ao cabeleleiro, que eu detesto as revistas as conversas as novelas. nao entendo nada. Novas velhas, Contigos (c)antigas.(épocas de epocas atras) nem do resultado, nem de esperar pra me cortarem.
gosto do friozinho da agua, do cheiro de xampu, de me livrar de um trabalho.
e dai se eu nao tenho o que escrever hj, e mesmo Quem nao entende nada vai entender. que a Esperança eh universal. assim tambem o esp(er)anto. que as correntes cercam as calçadas, que as malhas nao podem ser feitas desde tempos e tempos. e dai que os olhos veem, q a lagrima sobe ao inves do contra.rio.
que eu me exalto e defendo a coisa que mais me da trabalho no mundo. a coisa mais linda do (meu) mundo.
mundo mesmo que im.

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