entre a curva e a esquina
entre o mar e a salina
o berro e o orgulho
o belo e o impuro
a dor e a transformaçao
vistas nas linhas da mao.
ficam os cofres de rumores
q se abrem todas as noites cheias de lua.
o ardor do vicio ecoa e dali brota, meio que vendo o verde, uma
flor escura cheia de afi(lh)ados d entes.
mas o mais certo é que no dia, quando ja nao se sinta,
(eh que o tempo outrora sabido
nao se sabe mais
nao se enxerga (mesmo que pra ele nao se minta)
nao se meia. com o medo se mede.)
meia parte de mim em completa
aos segundos
que se esquecem pois
a quem aquecem
ainda quesem luz
eles curam
no es cura.
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